18 de maio de 2010

Coletânea de Entrevistas

As entrevistas que o Rafinha Bastos faz é um pouco tanto “irreverente”. Com seu humor abala qualquer repórter metido “sabichão”, a equipe FC Rafinha Bastos selecionou as melhores respostas para você curtir um pouco de cada entrevista.

1-Dá para passar suas medidas? Peso, altura, idade, essas coisas.
RB: Tenho 100 quilos e 2 metros. Infelizmente, não posso dizer a minha idade, aprendi isso com o Michael Jackson, digo, com a Glória Maria.

2-Onde você estudou?
RB: Fiz o segundo grau em uma escola chamada IPA, em Porto Alegre, e me formei em jornalismo pela PUC do Rio Grande do Sul.

3- Como surgiu a carreira de ator? Já começou como humorista?
RB: Sim. Comecei comediante e depois fui abrindo um pouco mais o leque na arte da atuação.

4-Se hoje você tivesse que escolher entre ser jornalista ou ator qual você escolheria?
RB: Na verdade é assim, o que eu faço no palco é um pouco de jornalismo também, então não existe pra mim hoje essa opção. Eu hoje faço jornalismo e faço ator. Eu tenho um seriado que eu faço hoje em um canal fechado já é mais um pouco um trabalho de ator. Acho que tudo se completa. Eu hoje estou conseguindo conciliar as duas coisas. O próprio “CQC” muitas vezes eu faço umas ficções em umas matérias, então é uma combinação muito bacana.

5-Que humorista brasileiro você admira?
RB: Marcelo Mansfield. Ele é meu amigo e um excelente comediante. A primeira vez que subi ao palco foi ao lado dele. Devo muito da minha carreira a esse cara. Ele me ajuda até hoje.


6-É verdade que você é um cara mal-humorado?

RB: Não. Eu não sou um piadista. Não passo o tempo inteiro fazendo os outros rirem. Essa é minha profissão. Sou mais fechado e reservado, mas não mal-humorado. As pessoas têm essa visão até me verem no palco.

7-Qual é a coisa mais chata que um fã pode fazer?
RB:Pedir pra falar com parente no celular. O cara vira e fala “Meu, fala com a minha prima! Ela não pôde vir, fala com ela”. Nunca fiz isso e nunca vou fazer. A pessoa me dá o celular e eu respondo “Não, não vou falar”.

8- Sem modéstia, as mulheres caem matando em cima de você, certo? Sempre foi assim ou é algo novo?
RB: Isso é uma cantada? Saiba que todo Zé-meia-boca que aparece na TV é símbolo sexual. Basta ver o meu exemplo, quando eu trabalhava em um supermercado de Porto Alegre, me chamavam de "o brutamontes do caixa 7"... Hoje eu sou bonito!

9-Falando de sexo, o que já fez de mais ousado?
RB: Transei com 3 mulheres......... ao longo da vida. Os vários pontinhos são vitais para a piada.

10- Quais as cinco músicas que não saem do seu iPod?
RB: Poxa vida... Ouço coisas que ninguém ouve... vou falar umas boas mais fáceis, pode ser cinco bandas? Foo Fighters, New Edition, Jackson 5, Rage Against the Machine e Boyz II Men.

11-Você já está cansado de ficar falando dos mesmos assuntos nas entrevistas? Seu começo na internet, a página do Rafinha, as mudanças pós-CQC etc.?
RB: Confesso que não gosto de dar entrevista, nunca gostei, me enche o saco. É louco quando você é o entrevistador e passa a ser a celebridade. É um negócio que prefiro não ser, mas ao mesmo tempo preciso porque faço shows. Tudo o que gera a celebridade, às vezes, enche demais. Mas, inevitavelmente, tenho que fazer, faz parte. Às vezes, paro pra pensar e acho que não nasci pra ser famoso... O que enche o saco é ficar falando de mim. Gosto muito que as pessoas vejam o meu trabalho. Falar de mim é que me bodeia, mas é natural. Faço.

12-Você jogou basquete profissionalmente. Ter sido atleta deixou algo positivo?
RB: Sem dúvida. Foi minha grande escola. Aprendi muito mais no esporte do que no colégio. O esporte me ensinou a ser competitivo na medida certa, trabalhar em grupo, me ensinou a querer vencer sempre e saber lidar com derrotas. Ele faz você vivenciar isso muito antes do mercado de trabalho. Então, acho que muito do meu êxito tem ligação com o esporte, sim. Foi uma escola que me ensinou tudo que sei.


13-Quais seriam suas últimas palavras?
RB: Galera... Fui.

0 comentários:

Postar um comentário

Muito obrigado por comentar! Volte sempre.